quarta-feira, 7 de outubro de 2015




Em Tempos Modernos...

Em tempos de hoje tantas coisas estão fora de moda; a gentileza pegou carona numa estrada qualquer e não foi mais vista. A sinceridade se escondeu atrás da malandragem e da vaidade. A lealdade evaporou-se feito água no asfalto quente. Ah, e o amor pegou um trem sem destino e sem passagem de volta.
Relacionamentos começam e terminam na velocidade da luz. Podemos comparar essa situação a um carro. Desejamos um modelo, trabalhamos para conquistá-lo, aí usamos, rodamos, desfilamos e depois de um tempo já enjoamos, achamos ultrapassado e começamos a colocar e ver defeitos. A pintura está com ranhuras, já não é tão confortável quanto o do vizinho, e aí o que se faz?! Troca-se por um modelo mais novo até enjoar novamente. Assim como trocar de carro atualmente está fácil, mais fácil ainda é trocar as pessoas.
É moda ter status de relacionamento nas redes sociais. Mostrar aos outros o quão feliz é, quanto a vida e o relacionamento ali retratados no mundo virtual são bons. Mas vá adentro, longe dos holofotes de Instragram, Twitter e Facebook. Quantos relacionamentos estão baseados no ego, despeito, o outro servindo de muleta para frustrações anteriores. E nessa, quem se dá mal, são aqueles mais sensíveis que ainda acreditam e se entregam em sentimentos e acabam sendo as “tais muletas” para os indecisos, fracos de caráter, egocêntricos e mal amados.
E como disse Jon Bom Jovi, numa famosa música de sua banda: “Hoje em dia, tudo é rápido, o amor não dura, é uma era deselegante. Até mesmo a inocência pegou o trem da meia noite”.


"A falta de amor é a maior de todas as pobrezas" (Madre Teresa de Calcutá)

domingo, 30 de agosto de 2015

Recomendo a leitura deste texto: http://precisavaescrever.com.br/bagagem-emocional/

Roda Gigante da Vida




A chegada aos quase 35 anos me trouxe algumas preocupações: carreira, família, sonhos e projetos que ainda não foram realizados e que antes não me preocupava. Todas essas questões, aliadas a fracassos, decepções e frustrações me trouxeram a maturidade e a compreensão de que a vida bem vivida não é feita apenas de sucesso e bons momentos.
A vida é como a roda gigante do parque de diversões. Em um momento, estaremos lá no alto e, outras, lá embaixo. Isso quando ela não para no meio do caminho e fica aquela sensação de angústia e ansiedade na expectativa de que ela gire para algum lugar. E a roda gira, pois, ela não pode ficar parada tanto tempo!
E na roda gigante das nossas vidas, quantas pessoas entram. Algumas permanecerão conosco até que ela pare, outras, só vieram mesmo dar uma volta na nossa roda gigante e por motivos variados precisam ir, e tem aquelas que só ficarão até tirar de nós o que elas querem, e é com essas que devemos ter cuidado, pois são estas que vão dilacerar nossos sentimentos. Mas farão com que aprendamos a ser mais cautelosos e que devemos nos doar a quem realmente merece. Acima de tudo, aprenderemos a perdoar e respeitar, mesmo que estas pessoas não nos respeite. Respeitar porque temos ainda a crença no ser humano e, perdoar, porque não queremos carregar ressentimentos pesados dentro de nossa alma, pois sabemos nessa altura da vida que o rancor adoece. E como eu disse e já aprendemos (espero), a roda vai girar, e quem está por cima, pode ir lá para baixo!
Concentre-se naquelas pessoas que valerão a pena ter entrado na sua roda. Essas sim merecem nossa atenção, carinho, amizade, companheirismo, amor e doação.
Ah, e sobre as preocupações com carreira e projetos, desencane um pouco, relaxe! Encare a realidade de que nem sempre podemos ou conseguimos ter o que queremos. Foque no que já tem e lembre-se que a vida nos surpreende nas coisas mais simples!
E, por último, lembre-se que quando a roda estiver lá embaixo é que descobriremos quem realmente está ao nosso lado e aprenderemos a dar valor ao que realmente é importante, família, amigos verdadeiros, humildade, solidariedade e honestidade. Quando estiver lá no alto, não esqueça daqueles que estão sempre com a gente e principalmente, seja humilde, porque a roda vai girar e não ficaremos no topo para sempre!

Porque a vida vai ser sempre essa roda gigante e, se você não aguentar o frio na barriga na hora da descida, não vai sentir o vento no rosto e a sensação única da subida. E, vai por mim, a vista lá de cima é incrível. (Bagagem emocional)

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O tempo que desperdiçamos


Pare de pensar na semana que vem, pare de pensar no que vai fazer para "chamar atenção" daquela pessoa, pare de buscar felicidade nos outros, pare de querer agradar a todos. Viva de forma que se sinta bem. Quem gostar de você, vai gostar do jeito que é. Não se importe tanto com a opinião dos outros, mas lembre-se que algumas (raras) vezes as pessoas conseguem nos enxergar e nos criticam para que melhoremos, mas na maioria das vezes é inveja mesmo. Leia mais, isso abre os horizontes de sua mente. Tire alguns minutos de seu dia para fazer algo do qual realmente goste. Respire fundo e pense antes de ser grosseiro com o próximo. Tenha sempre um tempinho para uma ligação ou mensagem para aqueles que amamos e não seja leviano com os sentimentos de ninguém!
Não espere que ninguém te complete, você é que deve se completar. O primeiro passo para isso é gostar da sua própria companhia. Estar só e mesmo assim pleno de tudo. Ninguém é responsável por sua felicidade!!!!



"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade." (May Cholmondeley)

terça-feira, 25 de agosto de 2015



Sobre a virtualidade das relações



Acredito que quase todos temos aquela fase na vida em que não queremos saber nada, não nos interessamos por nada. É estranho. Nada é interessante, a vida parece acinzentada. Mas percebo que esta fase “passageira” está se tornando habitual. É como se estivéssemos deixando a vida nos levar para qualquer lugar, quando na verdade, deveríamos manter as rédeas de nossas vidas nas mãos e guiá-la para onde almejamos ir, mas nos deixamos ir.
Esse desânimo e tédio vem se tornando frequente, talvez, porque perdeu-se o encanto da vida, que se encontrava nas coisas simples, como por exemplo, um telefonema só pra saber se está tudo bem, uma conversa “face to face”, o abraço apertado. Mas, em tempos de Facebook e Whatsapp quase não conversamos pessoalmente, telefonemas se tornaram coisa rara. Aliás, pra que telefonar, se mensagem instantânea é mais prática e rápida! Pelas redes sociais conhecemos tantas e tantas pessoas, mas fora desse ambiente virtual são desconhecidos. Ficou entediante conhecer pessoas, sentar e conversar. O bate papo no Whatsapp é mais fácil, podemos ser o personagem que quisermos.Até terminar relacionamento pelo whats se tornou comum. Começou por lá, termina por lá! Até porque ali na telinha do smartphone é cômodo e menos angustiante dizer que chegou ao fim, e se o outro começar a questionar é só bloquear e pronto. Sem constrangimento, sem choro, sem encheção e sem explicações e perguntas. A era da covardia!Olhando ao redor, toda felicidade estampada em redes sociais, há o vazio do contato físico, da voz ao telefone, da voz no ouvido, do abraço, aperto de mão e das mãos dadas. A felicidade, o companheirismo, a amizade, a paquera e até o amor, cuspido e escarrado no mundo virtual sumiu da vida real, foi esvaziado pela internet.Saudades da época em que o celular era apenas um instrumento para fazer ligações.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Boa tarde!


Gostaria de compartilhar com vocês uma ideia que tive. Como quase todas as mulheres, adoro acessórios e, principalmente, colares, não sei quantos eu tenho. Guardá-los de forma organizada e que tenham uma durabilidade maior sempre foi uma questão meio complicada. Eles se enroscavam um no outro e era trabalhoso desfazer esse enrosco, às vezes quebravam. Comecei a procurar uma solução que fosse barata e ao mesmo tempo fizesse parte da decoração do quarto. Fui às lojas de artesanato e quando vi uma cerquinha de MDF, tive a ideia! Comprei a cerca e tinta, mas o que pregar nas cercas para pendurar os colares? O primeiro que fiz não ficou tão bom... coloquei réguas coloridas com ganchos e alguns ganchos avulsos no formato de flores e pintei de rosa, afinal meu quarto é dessa cor. Não ficou bonito, mas ficou muito funcional. Na primeira foto vocês podem ver o porta colares rosa.

Bom, eis que agora estou me mudando para outro quarto e esse é lilás. Então, tive que fazer outro porta colares. Fui à loja, comprei outra cerquinha de MDF, da qual paguei R$13,50. Comprei a tinta branca e outra roxa com glitter, paguei aproximadamente R$5, 00 por cada potinho de tinta. Os ganchinhos em forma de flor, dessa vez, comprei avulsos (cada embalagem vem com 5) custou R$2,29 cada embalagem e no total foram 6. Esse porta colares ficou lindo! Exatamente como eu queria. Em 5 horas de trabalho pintei e colei os ganchos. A segunda e terceira fotos é do porta colares roxo. Agora só falta colocar no novo quarto que está em fase de acabamento, aliás, as paredes já estão pintadas, mas quero passar mais uma mão de tinta em duas, quero escurecê-las, deixar quase roxas! Também vou decorar as paredes com discos de vinil que eu mesma irei pintá-los e quando estiver pronto postarei aqui.


Espero que tenham gostado da ideia. Se quiserem fazer e houver dúvidas, podem me mandar mensagem que auxilio.

P.s.: Esse foi meu primeiro post de dicas e espero que gostem! Beijos

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Para começar o blog, encontrei esse texto bem interessante que retrata muito bem as mulheres na fase dos 30. Quem escreveu foi Mário Prata. Parabéns ao autor!

As Mulheres de 30

"O problema com esta faixa de idade é achar uma que não esteja terminando alguma tese ou TCC. E eu pergunto: existe algo mais excitante do que uma médica de 32 anos, toda de branco, com o estetoscópio balançando no decote de seu jaleco diante daqueles hirtos seios? E mulher de 30 guiando jipe? Covardia. 

A mulher de 30 ainda não fez plástica. Não precisa. Está com tudo em cima. Ela, ao contrário das de 20, nunca ficou. Quando resolve, vai pra valer. Faz sexo como se fosse a última vez. A mulher de 30 morde, grita, sua como ninguém. Não finge. Mata o homem, tenha ele 20 ou 50. E o hálito, então? É fresco. E os pelinhos nas costas, lá pra baixo, que mais parecem pele de pêssego, como diria o Machado se referindo a Helena, que, infelizmente, nunca chegou aos 30? 

Mas o que mais me encanta nas mulheres de 30 é a independência. Moram sozinhas e suas casas têm ainda um frescor das de 20 e a maturidade das de 40. Adoram flores e um cachorrinho pequeno. Curtem janelas abertas. Elas sabem escolher um travesseiro. E amam quem querem, à hora que querem e onde querem. E o mais importante: do jeito que desejam. 

São fortes as mulheres de 30. E não têm pressa pra nada. Sabem aonde vão chegar. E sempre chegam. 

Chegam lá atrás, no Balzac: 'A mulher de 30 anos satisfaz tudo'. 

Ponto. Pra elas."